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Apesar de que não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver...

A partir daqui, as postagens são de 2010 e 2011










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(ponto)
Acabou, né?

Agora é definitivo.

Ainda estou abalada e precisei de um tempo para conseguir falar sobre isso, não que nesse momento meus olhos não estejam marejados e a sensação de vazio não persista mais.

Acabaram-se as filas de estreia...

Acabaram-se as buscas em sites de cinema para saber de qualquer detalhe de “um daqueles filmes”.

Tudo bem que com o fim dos livros, eu já sabia tudo que o que aconteceria e não teria surpresas no caminho, mas para preencher aquele vácuo deixado, ainda havia os filmes.

E agora...





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(Ponto final)
Acabou.


Eu cresci com Harry Potter, eu me diverti, me emocionei, chorei muito e fiz amigos através dele. Não é só um livro, não é só a “história do bruxinho que encanta a criançada”, Harry Potter engloba tantos valores, tantos sdentoimentos, queduvido que outra obra consiga envolver tanto o coração das pessoas como essa.

Não querendo criticar, mesmo porque gosto da obra, mas nem Crepusculo chega perto. Daqui à 19 anos, eu vou me lembrar rindo que como eu já achei o Edward Cullen o meu príncipe, mas só vou me lembrar disso quando a minha filha (se eu tiver), começar a fantasiar sobre a paixonite pré-adolescente dela.

Mas quando ela tiver um problema de verdade e conseguirmos resolver, ou quando eu ver o quanto os amigos dela são importantes para ela, ou mesmo quando ela se encantar com qualquer coisa e os olhos dela brilharem como os de uma criança, nesses momentos eu vou lembrar de Harry Potter.

Porque de algum modo, sempre esteve comigo. Houve uma fase difícil da minha pré-adolesceria, eu sou durona, sabe? Não falo muito dos meus sentimentos, nem deixo transparecer quando perco o rumo e nesse monto eu estava assim. Nem ligando tanto para Harry Potter eu estava, mas aí, só para acompanhar as amigas, eu resolvi ver “O cálice de fogo”, que já estava no cinema há um tempinho, e ali, naquela poltrona, daquele cinema horrível perto da escola, eu chorei, eu apenas aproveitei que estava escuro e ninguém estava olhando para mim e deixei as lágrimas caírem silenciosamente, não interessava o que estivesse na minha frente, não me importava, nada me distrairia dos meus próprios sentimentos, mas de repente, sem querer, depois de uns bons minutos de filme, eu comecei a prestar atenção na tela, eu não precisei me forçar, as lágrimas pararam. Até o final do filme eu não estava mais aqui, eu havia sido transportada para Hogwarts, eu estava sentindo aquela história.

Eu consegui sorrir, sem mentir.

E quando eu saí do cinema com os olhos vermelhos, foi um alívio poder dizer que foi pela morte do Cedrico. E foi divertido ser zoada por isso.


Foram tantos episódios, tantas cenas da minha vida que Harry Potter estava presente, mesmo que indiretamente, que chega a ser mais importante e significativo que muitos dos meus parentes.

Harry Potter é a minha brecha, é a minha fuga da realidade, é aquele momento em que eu sento na poltrona para esquecer de tudo e só ser criança novamente.

Acho que agora eu já estou bem, ainda estou meio deprê, mas já consigo rir do meu gato tombando para o lado e oferecendo a barriga para pedir carinho.

Acabou, droga, eu realmente preciso ficar repetindo essa palavra par me convencer. Mas é isso, a espera acabou, a obra está concluída, porém o que ela representa para mim, estará sempre comigo.

Droga, acabou mesmo!



Quer saber meu tipo sanguíneo também?


-Aonde você foi?

-Com quem??

-O que vocês fizeram???

-ME CONTA TUDO!!!

Tenho pânico de perguntas pessoais...

Quer dizer, quando eu quero falar sobre algo pessoal, eu falo, ou se for alguém íntimo, nem ligo que me perguntem, afinal, é normal se interessar pelas pessoas que você gosta.

Mas essas pessoas que mal te conhecem e de repente já querem saber cada detalhe da sua vida, me assustam!

Eu sou introspectiva, tímida, e evasiva, é isso aí, mesmo que não dê para perceber na hora, sou assim, e tentar forçar a barra não vai ajudar.

Então eu dou um sorriso e desconverso, falo sobre algo não-pessoal e espero que a pessoa se toque, felizmente algumas tem semancol, mas outras insistem, ou ainda tem aqueles seres que parecem ter esquecido tudo, mas antes que você possa ficar agradecida, mal esperam a primeira oportunidade de te encostar na parede e despejar litros de pura e inútil curiosidade pela vida alheia. Não interesse por preocupação, curiosidade gratuita mesmo, que não tem propósito algum.

-E A SUA CASA? E A SUA FAMÍLIA?? TEM ALGUÉM QUE VOCÊ ODEIA???

E vou te contar que sob pressão eu tenho duas tendências, ou eu sou séria, grossa e impessoal e acabo magoando alguém, ou eu sou uma matraca que fala qualquer coisa que vem à cabeça (nessa, das duas uma, ou eu sou muito engraçada, ou eu acabo magoando alguém).

-Ah, não, eu não tenho defeitos...


Será que algum entrevistador no mundo acredita que uma pessoa está sendo sincera quando sincera quando diz que seu maior defeito é ser “perfeccionista”? E “persistente”?

Isso é tão batido e clichê que eu nuca teria coragem de dizer.

Uma pérola dos defeitos que ouvi em minha última entrevista foi: “Eu tenho espírito de líder!”

Por que a pessoa não fala de uma vez que é mandona??

Acho tão previsível essas qualidades “estrategicamente” mencionadas como defeito. Duvido que ninguém tenha um defeito pior do que “persistência”, isso aliás nem é defeito!

Teimosia é, persistência não.

Não quero dizer por aí se esculachando, mas vamos fugir do obviamente falso! Não faço os defeitos que me atrapalhariam em um trabalho, opto por coisas mais pessoais, que não influenciam o profissional, tipo dizer que sou um pouco ciumenta, ou um pouco introspectiva, mas claro, busco sempre controlar isso.

Meus defeitos? Ah, eu tenho um monte! Sou preguiçosa, crítica, inconstante, mudo de ideia fácil, intolerante com lerdice, não gosto de criança e de gente sujinha, sou distraída, e minha TPM? Tem mês que eu tenho umas 3 no mínimo! E por aí vai... Eu também sou perfeccionista, mas tem que ser muito cara de pau para falar isso depois dessa lista.

Irmandade da Adaga Negra - Amante Sombrio


Sabe quando as histórias de vampiros colegiais não são mais suficientes?

E quando os livros de vampiros mais maduros não têm o romance necessário?

Ah, você sabe do que eu estou falando... A história, o romance, ao que o romance leva...

É, sexo.


Irmandade da Adaga Negra é exatamente o que estava buscando mesmo sem saber, vampiros lidos, sexy, perigoso e imensamente apaixonados.
O primeiro livro da saga, em português, é chamado “Amante Sombrio”, conta o romance de Wrath e Beth, ele o rei dos vampiros e ela a mestiça filha de um vampiro nobre com uma humana.
Essa é a sinopse:

“Nas sombras da noite, em Caldwell (Nova Iorque) se desenrola uma sórdida e cruel guerra entre os vampiros e seus carrascos. A Irmandade e seus caçadores e os assassinos. E existe uma Irmandade Secreta de seis vampiros guerreiros, os defensores de toda a sua raça. Nenhum deles deseja aniquilar a seus inimigos com tanta ânsia como Wrath, o líder da Irmandade da Adaga Negra.
Wrath, o vampiro de raça mais pura dos que povoam a terra, tem uma dívida pendente com aqueles que, há séculos, mataram seus pais. Quando morre um de seus mais fiéis guerreiros, deixando órfã uma jovem mestiça, ignorante de sua herança e seu destino, não resta a ele outra saída senão levar a bela jovem para o mundo dos não mortos.
Traída pela debilidade de seu corpo, Beth Randall se vê impotente para resistir aos avanços desse desconhecido, incrivelmente atraente, que a visita toda a noite, envolto em sombras. Suas histórias sobre a Irmandade a aterrorizam e a fascinam... E seu simples toque provoca faíscas, um fogo que pode acabar consumindo a ambos.”


Essa é a minha opinião cheia de spoilers onde eu não consigo me controlar e acabo contando que o que não deveria:

O livro começa com um pouco de ação, mas passa logo e chega a parte boa, o início do romance, quando eles se conhecem.

Desde o início, o Wrath me conquistou, afinal, cara com pinta de mal, cabelo longo e couro, poucos homens ficam sexy de couro -sem parecer uma fantasia de sexy shop- como ele!

A narração feita pela autora ao decorrer do livro também é ótima, nada de detalhar o óbvio ou pular partes importantes, a narração é envolvente do começo ao fim, mesmo as partes dos vilões feios é imperdível, apesar de que algumas vezes eu quase caí na tentação de pular partes para avançar logo, naquele desespero de saber como tudo vai se resolver.

Então ele conhece a Beth, e muito mais rápido do que o racionalmente aceitável, eles se apaixonam. Sabe aquela crise existencial que ela previsivelmente teria após descobrir que é uma vampira? É, ela sempre viveu como humana e de repente descobre que é uma vampira, o mais óbvio teria sido se rebelar e chorar, espernear, birrar e dizer que não aceita isso e que a vida dela está acabada, mas NÃO! Ela aceita e convive com isso numa boa, sem drama, sem choradeira, sem desprezar o mocinho, de boa, e assim, as partes melodramáticas são puladas e vamos logo para a “ação”.

Os vampiros têm sentidos muito mais aguçados e seus sentimentos são imensamente mais intensos do que o humano, mas não é do tipo auto-sacrificante, a Beth não é nada masoquista, se ela quer o cara ela fica com ele e pronto, sabe, sem ficar cheia daqueles não me toques e crises de identidade. Acho chato quando a mocinha fica se negando e sofrendo de besta. E o Wrath, após perceber-se incondicional e irrevogavelmente apaixonado por ela, assumiu muito mais rápido que os mocinhos normais e depois disso, mesmo sabendo o quanto era perigoso para sua amada ficar perto dele, o quanto o envolvimento dos dois poderia ser desastroso ele teve a atitude muito macha do “Que se dane!” e ficou com ela de vez!

É lamentável que seja apenas literatura, por que as personalidades dos irmãos é fantástica, dominadores, misteriosos e imensamente carinhosos, os ALFA perfeitos. Por mais que eu não talvez não recomendasse os livros à uma feminista radical, afinal, os termos como macho, fêmea, cio e esse tipo de coisa digamos “primitiva” não é bem aceito por todos. Longe de passar por pornografia, o sexo é descrito como uma manifestação de amor, muito sensual, excitante e apaixonado. E há muito sexo no livro, bem, pelo menos mais o que a maioria dos romances normais.

Um ponto muito relevante, pelo menos em minha opinião, é a entrega integral dos homens, eles são tão intensos e apaixonados, sabe, eles confiam nas mulheres e por mais machões e dominadores que sejam, a entrega deles é verdadeira, de fato você percebe o quanto aquele casal é unido.

E sobre a irmandade? Bem é um grupo fascinante de irmãos guerreiros imensamente fortes e charmosos, Neste primeiro livro, somos apresentados a Wrath, Zsadist (o meu favorito), Phury, Rhage, Tohr, Vishous e Butch (esses dois, aiaiaiai... juntos, aiaiaiai... aliás-eu já falei dos spoilers?- Então, o Buch só entra na irmandade alguns livros para frente). Eles lutam contra os Redutores, que são os pseudo-capangas do Ômega, que seria um tipo de Diabo enquanto a Virgem Escriba seria Deus.

A luta entre eles é que dá o tom de ação da trama, que não chega nem de longe a ser chato, as lutas são empolgantes e rápidas, e só aumenta a expectativa.
Amante Sombrio foi o início de uma paixão eterna por essa série que desde o início me cativou. Seja pela história surpreendente, pelos personagens exóticos e únicos ou mesmo pelo simples efeito que vampiros causam em mim.

Estou tão encantada, que a irmandade fez com que vários romances literários que eu curtia antes parecessem sombras devido à intensidade das personagens.

Blá, blá, blá, eu sou um santo, blá, blá, bla´...


Aquelas que se você faz um comentário negativo, ela já te lança aquele olhar de compaixão e diz que você não devia pensar essas coisas, ou quando ainda sorri e diz coisas como: “Tem tanta coisa boa na vida e você se preocupa com isso?”, ou clássico “Uma menina tão bonita, não devia dizer essas coisas...” (não que eu já tenha ouvido esse último de alguma pessoa com menos de 40 anos...).

Uma das grandes causas que eu abraço na vida é “Liberdade ao Desgostar”, não que eu ache que devemos seguir nossos instintos e começar a matar ou cometer qualquer outro crime por aí, sabe, o ódio é um sentimento, por isso não é errado. É natural não gostar de alguma coisa, isso não te faz uma pessoa ruim, o problema é a atitude que você tem com relação a isso.

Lógico que há desgostos que eu condeno, como esses preconceitos idiotas, como raciais, sociais ou sexuais, mas estou falando daquelas coisinhas corriqueiras, como aquela piriquete idiota que fica cavalgando em qualquer cara por aí, ou aquela pessoa dramática que vive de bico, ou aquele cara bonitinho que não faz nada de bom, mas mesmo assim leva fama. Qual o problema de se sentir incomodada com certas existências?

E sabe o que acho pior? É que eu tenho certeza que ninguém é assim, esses discursinhos amavelmente moralistas não vêm de pessoas tão impecáveis como tentam parecer. E mesmo que fossem, a vida é de cada um, os sentimentos pertencem apenas às pessoas que o sentem, ninguém tem nada a ver com isso.

Enfia esse bico no...


Sabe uma coisa que eu odeio?

Quer dizer, eu odeio muita coisa, mas essa está o top 5... É o seguinte:

Mulheres que usam uma fragilidade que não te para conseguirem o que querem. Não estou falando de fragilidade física (qual é o problema de fingir não conseguir abrir uma tapa só para deixar o cara ser cavaleiro?). Falo do drama, da chantagem emocional, de chorar por qualquer coisinha só para ser atendida.

Isso é coisa de fedelha mimada.

Odeio pessoas que fazem bico para conseguir o que querem ou que se colocam om vítimas quando não conseguem (e nem tentam) alcançarem seus objetivos.

Odeio gente que usa de ofensas veladas para parecerem inocentes só porque sabem que isso não permite que os outros se defendam.

Odeio gente que exige atenção quando não faz nada para merecê-la e em vez de tentar conquistar isso de forma madura, apela para choros , vozinhas finas e bicos.

E tanto quanto isso, eu odeio quem não consegue reconhecer esse tipo de gente e se deixa levar pelo drama caculado. Gente que acha que só porque alguém faz manha é mais inocente que aquela pessoa que fica na sua tentano resolver racionalmente. E então, quando você não é desse tipo de mulher, quando você não faz drama, não chora e nem se coloca como vítima, você é vista como fria.

E o que é pior, é que nem estou falando desse tipo de atitude em uma relação amorosa nem nada (por mais que isso também me irrite). A questão é profissional mesmo.

A vida pessoal de cada um pertence ao seu respectivo dono, não estou nem aí. Mas do ponto de vista profissional, acho que esse tipo de gente está no lugar errado. E o tipo de gente que cai nessa chantagem emocional barata não está preparado para liderar.

Sussurro - Eu me rendi...



OK, eu me rendo!

Com muito prazer (frisando a palavra "prazer") eu me rendo aos anjos!

O aclamado responsável por essa minha nova visão da coisa é Sussurro, um livro da autoria de Becca Ftizptrick, eis a sinopse:

"Entrar em um relacionamento não estava nos planos de Nora Grey. Pelo menos até a chegada de Patch. Seduzida por seu sorriso despretensioso e pelo olhar que parece enxergar através dela, Nora se sente incapaz de pensar com clareza.

É quando uma sucessão de acontecimentos assustadores começa a cercá-la. Enquanto isso, Patch parece surgir em todos os lugares e mostra que sabe absolutamente tudo sobre sua vida. É impossível decidir entre atirar-se nos braços dele ou fugir do perigo que o ronda.

Na busca de respostas, Nora se aproxima de uma verdade ainda mais avassaladora que seus sentimentos por Patch. De repente, ela está no centro da eterna batalha travada entre anjos caídos e seres imortais - e quando chegar a hora de escolher um dos lados, a decisão errada poderá custar sua própria vida."

Agora vem a minha opinião, onde eu -incontrolavelmente- conto o que acontece no livro, então se você não quiser saber o que vai acontecer na história, é melhor não ler...

Tudo começa com o clichê dos parceiros de laboratório. A Nora tem que se separar da sua amiga na aula por ordem do professor e passa a fazer par com o aluno (incrivelmente charmoso) transferido. Desde o início ele parece ser diferente, perigoso e ela que não é boba nem nada trata de fugir dessa anormalidade. Com o tempo, Patch vai se aproximando e pondo em dúvida todos os conceitos da garota, que mesmo que a princípio (bom, quase o livro todo) evite se envolver, acaba cedendo devido ao sentimento.

Aliás, é nisso onde eu quero chegar: A autenticidade do Patch. O cara é rebelde, malicioso, imprevisível e sabe o que quer. Tão humano que nem parece mesmo humano. E sabe o melhor? Ele continua assim até o final!

Ultimamente ando tão decepcionada com esses mocinhos que são interessantes a princípio, mas com o decorrer da história e depois da declaração de amor se tornam chatos, melosos e ENTEDIANTES.

O Patch, não! Ele mantém aquela áurea ameaçadora e sexy mesmo depois do amor revelado. Em alguns momentos da história nem dá para ter certeza se ele é confiável ou não. E de fato não ele era... Mas mudou isso com o tempo, sem deixar de ser o ser absolutamente sedutor que sempre foi.

Fora isso também tem a melhor amiga da mocinha (que mesmo que eu gostasse no começo, se mostrou muito tonta do meio para o fim), a terceira parte do triângulo (um cara que aparentemente dava a entender ter interesse na Nora, mas que de fato não significa muito no contexto) e o vilão bonito (fazer o quê? Ele era chato, mas tenho uma queda por caras altos e sombrios).

Esse com certeza foi um dos melhores livros que já li, daqueles que te prendem do começo ao fim (eu sei que escrevo isso de todos, mas só os ótimos livros merecem uma postagem). Mesmo não gostando de suspense, realmente me empolguei com esse, mesmo as partes que geralmente me irritam (tipo a mocinha tentando bancar a heroína destemida sem ter capacidade para isso) acabaram por me empolgar e não me fazer desgrudar do livro.

Agora é só esperar o lançamento de CRESCENDO, a continuação, que pelo que sei, tem lançamento no Brasil previsto para esse semestre, e evitar cair na tentação dos spoilers e e-books...