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Mocinhas deslocadas e mocinhos perfeitos


A mocinha deslocada conhece o mocinho excepcionalmente lindo e se apaixona por ele. Por alguma razão misteriosa, ele também se apaixona por ela.
Com o tempo, eles vão se envolvendo, mas ela vai notando que há algo de estranho, de errado nele. Sua curiosidade é atiçada, e ela percebe que o cara perfeito é perigoso, todas os fatos apontam que ele é um monstro, ela o pega em situações suspeitas e ele é instável, o que a faz sofrer confusa.
O que ela faz?
1. Fica igual uma boba hipnotizada observando a beleza do cara;
2. Diz: “Eu tenho medo, não de você, mas de te perder”;
ou
3. Deseja ser como ele

Não, a mocinha que não é boba nem nada, fica puta e grita: “Vá embora!”

Ahá! Não é Crepúsculo! É Para Sempre!
Ganhei o livro da minha vó no Natal e o li em menos de um dia, a história é realmente legal, tem algumas semelhanças com Twilight, mas sem aquela melação toda.
A mocinha é legal, ela não fica sofrendo de graça, quando o cara faz as mancadas dele, ela não fica se martirizando, simplesmente “bola pra frente”.
Tudo bem que o livro já é quase modinha, mas cá entre nós, para a coisa virar modinha, algo bom deve ter.

Nunca assisti Titanic...


Sinceramente, não curto muito tragédias.
Quer dizer, sabe aquela coisa de “Ele se foi mas continuarei a amar como ele me ensinou”? Acho isso um saco!
O casal sofre pra caramba, tem que enfrentar vários desafios, aqueles antagonistas irritantes e no final, quando tudo parece ficar bem, alguém morre!
Nesses momentos, eu fico com aquela sensação de “Isso tudo pra quê?”
Gosto de finais felizes, geralmente, quando eu sei que o final é mórbido, nem leio o livro ou assisto o filme (lógico, tem algumas exceções, como o filme ANTES QUE TERMINE O DIA, que apesar de ter aquele final infeliz, eu adorei).
Final tem que ser legal, não que necessariamente a mocinha acabe com o mocinho, as vezes não rola mesmo, cada um vai para o seu canto, mas continuam felizes vivendo a sua própria vida, mas a morte no auge do amor é muito triste, ninguém quer isso para si mesmo (eu acho), então por que querer isso na ficção?
A grande questão é: De que vale tanto sofrimento, se no final você não vai ser feliz?

Falando nisso...





Hipoteticamente, eu sou um vampiro. Eu tenho uma família de vampiros. Ah, e também uma namorada humana suculenta (hemaceamente falando).
Um dia, minha namorada vem em uma festa (o niver dela) na minha casa com a minha família (de vampiros). Acidentalmente, ela faz um mini corte no dedo (que sanga bicas). Meu irmão (vampiro descontrolado) fica descontrolado com o sangue (eu sei de imediato, porque leio mentes) e avança para cima dela.
O que eu faço?
1. Eu parto para segurar o meu irmão;
2.Eu grito para segurarem o meu irmão;
3.Eu pego a minha namorada e corro dali ;
Ou
4.Eu simplesmente jogo a coitada longe, fazendo com que ela rasgue o braço e que seu sangue (ainda mais abundante) descontrole o resto da minha família (de vampiros).
Logicamente, escolho a opção 4.
Fala aí, sou ou não sou um gênio?

Não sou mais uma colegial, e agora?


Criar ou não criar um blog?
Antes de criar um blog, mil ideias vêm a sua cabeça, você pensa em textos legais, palavras interessantes, coisas curiosas, utilidades, futilidades...
Mas então, quando você resolve postar, não surge algo tão incrível à sua mente como você acreditou que viria.
Meu objetivo com esse blog é dizer o que eu penso sobre tudo que me interessar (quer dizer, não que eu não faça isso naturalmente, na verdade, falo até demais... Mas quem nunca passou por situações constrangedoras por não conseguir segurar a matraca?).
Gosto de coisas excêntricas, sou uma contradição ambulante, por mais que eu aparente ser a senhorita serenidade, meu humor é instável e só com muito esforço me controlo para não voar em pescoço de pessoas...
Mas eu ainda prefiro quem eu sou hoje. Há algum tempo atrás, eu não saberia dizer quem eu sou (não que eu saiba exatamente hoje em dia, mas creio que estou chegando lá), eu apenas representava, como se tivesse medo de não ser aceita pelo que eu era, eu me esforçava para ser o que queriam. Não, não só isso, eu gostava de ser necessária, eu me sentia bem quando as pessoas dependiam de mim. Mas um dia, há alguns anos, eu percebi que faltava "vida" na minha vida. Foi aí que eu chutei o balde, eu passei a ser eu mesma e me relacionar de verdade com as pessoas.
O que resultou em grandes micos, e situações estranhas, mas super divertidas.
Sabe que eu sou mais feliz agora?